Com Zivkovic no lugar do lesionado Salvio a ser a única alteração ao 'onze habitual' a nossa equipa voltou a apresentar-se em campo com a mesma disponibilidade dos últimos jogos. Pressionante sem bola e acutilante com a posse da mesma fomos sempre a equipa que controlou o jogo. A espaços o PAOK tentava aproveitar os nossos erros na saída para o ataque mas sempre sem sucesso.
O golo surgiu apenas à beira do intervalo mas à muito que tínhamos feito o suficiente para o merecer. Aliás, Gedson chegou a fazê-lo mas a equipa de arbitragem anulou-o por pretenso fora de jogo que a única repetição televisiva não comprovou existir... Para além desse lance, Pizzi teve o golo nos pés por 2 ou 3 ocasiões mas a trave e a falta de sorte não lhe permitiram concretizar esses lances.
Resultado curto ao intervalo e esperança de mais golos no segundo tempo tamanho tinha sido o domínio de jogo no primeiro tempo.
Reatamento com a mesma toada, e lances atrás de lances na área dos gregos, sempre com o guarda-redes adversário no caminho ou a falta de pontaria e discernimento dos nossos jogadores na hora de finalizar. Num lance de bola parada, num livre lateral, e numa pequena desconcentração defensiva surge o golo adversário. Injustiça no seu estado mais puro a demonstrar mais uma vez que o futebol não se faz de justiça mas sim de golos...
Castigo pesado para uma equipa que mostrou ser bastante superior ao adversário e que passou ao lado de um resultado tranquilo para a 2.ª mão. Se já éramos 'obrigados' a marcar na Grécia, agora só a vitória interessa na 2.ª mão. Pelo que vi neste jogo acredito fortemente que vamos conseguir a passagem à fase de grupos.
Mas antes há um derby para vencer, ou vencer, já no sábado!
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