Claramente um daqueles jogos em que valeu pelo resultado.
Equipa com pouca raça, pouco acerto nos passes e sem a normal acutilância atacante que a caracteriza, perante um Estoril agressivo, a trocar muito bem a bola e com vontade de complicar a nossa vida, fazia prever uma tarde difícil.
Mesmo assim fizemos uma primeira parte razoável, a baixo ritmo mas com objectividade, sempre à procura do golo. Não tivemos ocasiões flagrantes mas conseguimos criar várias situações de finalização que pecaram sempre ou no ultimo passe ou na própria finalização. O lance da grande penalidade, clara, sobre Nelson Semedo acabou por ser um brinde caído do céu perante a inoperância atacante.
Na segunda parte ainda conseguimos entrar pior em jogo. Desligados entre sectores e desconcentrados nas marcações, fomos permitindo ao Estoril atacar cada vez mais e com mais perigo. Os lances de perigo na baliza de Ederson iam-se sucedendo, nas bancadas sentia-se o nervoso miudinho de adeptos e jogadores e após duas bolas nos postes surgiu o golo do empate. Adivinhavam-se 30 minutos de nervos e era preciso um grito de revolta e estofo de Campeão para conseguir a vitória. Revolta essa que surgiu das bancadas e fez com que a equipa voltasse ao jogo.
E bastaram 6 minutos para que Jonas soltasse o génio que há em si e fizesse explodir 60 mil almas de alegria com um golaço de fora da área.
Estávamos de novo em vantagem mas o jogo estava longe de resolvido. Não fomos capazes de 'matar' o jogo com mais duas ou três ocasiões claras de golo e foi preciso muito sofrimento e luta para terminarmos.
Colectivamente foi uma fraca prestação mas estamos numa fase em que o pragmatismo e as vitórias se superam a tudo o resto. Individualmente destaco pela positiva Grimaldo, Cervi e Jonas que foram sempre dos mais inconformados e assertivos, todos os restantes apesar de esforçados estiveram numa tarde de pouca inspiração.
Ultrapassada mais uma final, restam-nos 3 e 7 pontos para almejar-mos o tão ambicionado Tetra!
Vamos Benfica! #rumoao36
Equipa com pouca raça, pouco acerto nos passes e sem a normal acutilância atacante que a caracteriza, perante um Estoril agressivo, a trocar muito bem a bola e com vontade de complicar a nossa vida, fazia prever uma tarde difícil.
Mesmo assim fizemos uma primeira parte razoável, a baixo ritmo mas com objectividade, sempre à procura do golo. Não tivemos ocasiões flagrantes mas conseguimos criar várias situações de finalização que pecaram sempre ou no ultimo passe ou na própria finalização. O lance da grande penalidade, clara, sobre Nelson Semedo acabou por ser um brinde caído do céu perante a inoperância atacante.
Na segunda parte ainda conseguimos entrar pior em jogo. Desligados entre sectores e desconcentrados nas marcações, fomos permitindo ao Estoril atacar cada vez mais e com mais perigo. Os lances de perigo na baliza de Ederson iam-se sucedendo, nas bancadas sentia-se o nervoso miudinho de adeptos e jogadores e após duas bolas nos postes surgiu o golo do empate. Adivinhavam-se 30 minutos de nervos e era preciso um grito de revolta e estofo de Campeão para conseguir a vitória. Revolta essa que surgiu das bancadas e fez com que a equipa voltasse ao jogo.
E bastaram 6 minutos para que Jonas soltasse o génio que há em si e fizesse explodir 60 mil almas de alegria com um golaço de fora da área.
Estávamos de novo em vantagem mas o jogo estava longe de resolvido. Não fomos capazes de 'matar' o jogo com mais duas ou três ocasiões claras de golo e foi preciso muito sofrimento e luta para terminarmos.
Colectivamente foi uma fraca prestação mas estamos numa fase em que o pragmatismo e as vitórias se superam a tudo o resto. Individualmente destaco pela positiva Grimaldo, Cervi e Jonas que foram sempre dos mais inconformados e assertivos, todos os restantes apesar de esforçados estiveram numa tarde de pouca inspiração.
Ultrapassada mais uma final, restam-nos 3 e 7 pontos para almejar-mos o tão ambicionado Tetra!
Vamos Benfica! #rumoao36
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